Mercado de beleza: a luta pela visibilidade das mulheres negras

Comemorado desde 1992, o Dia Internacional da  Mulher Negra Latino-Americana  e Caribenha, celebrado em 25 de julho, surgiu para denunciar a opressão e discutir  soluções contra o racismo  e o sexismo enfrentados  por essas mulheres.

A data, instituída durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas em Santo Domingo, na República Dominicana, é reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma de grande importância.

De acordo com os dados  do último relatório sobre desenvolvimento humano  do Pnud, as mulheres negras representam 60 milhões da população brasileira, ou seja, 28,5% do total.

Apesar disso, muitas ainda relatam as dificuldades em encontrar produtos, cosméticos ou, até mesmo, itens de skincare específicos para pele negra.

A representatividade e a inclusão no mercado de beleza são temas que têm ganhado destaque nos últimos anos, mas ainda há um longo caminho a percorrer para atender plenamente às necessidades das mulheres negras.

Embora sejam grandes consumidoras, ainda enfrentam desafios significativos ao buscar produtos que realmente atendam às suas características e preferências.

Entenda os desadios  das mulheres negras  no mercado de beleza